Música para piano e percussão de Rüya Taner e Dinçer Özer em Lisboa
Um duo de instrumentos vindo da Turquia apresenta-se amanhã à noite (20.00), no Teatro Thalia, às Laranjeiras.
Ela chama-se Rüya Taner e ele Dinçer Özer. Uma pianista e um percussionista. Amanhã, às 20.00, estes dois músicos turcos juntam-se no Teatro Thalia para um recital (organizado pela Embaixada da Turquia) com um programa muito variado.
Se for igual ao recital que deram há três meses no Steinway Hall, em Londres, há obras de autores turcos, como o conhecido Kamran Ince (n. 1960) ou o famoso pianista Fazil Say (n. 1970), e obras de pendor virtuosístico de autores da tradição ocidental, como Franz Liszt (1811-1886), Sergey Lyapunov (1859-1924) ou Claude Debussy (1862-1918).
Rüya Taner (o seu nome próprio significa "sonho" em turco) nasceu em Villingen-Schwenningen, no sul da Alemanha, no seio de uma família cipriota de etnia turca com tradições musicais. Fez estudos na Turquia (Ancara) e em Londres, na Guildhall School e na Royal Academy, onde se diplomou. Já actuou em mais de 70 países e a sua discografia inclui a gravação do seu recital de estreia no Wigmore Hall, em Londres. Hoje, para além de prosseguir carreira a solo, em música de câmara e como solista com orquestra, Taner ensina na Universidade do Mediterrâneo Oriental (em Famagusta), na parte turca de Chipre. Depois de Lisboa, Rüya irá a Kazan (Rússia), Macedónia e Copenhaga, terminando o ano em Esmirna (Turquia). Na próxima primavera, tocará em Berlim e na Sicília.
Dinçer Özer é um dos mais populares percussionistas turcos, com uma acção multifacetada, incluindo concertos pedagógicos. É membro da Orquestra Sinfónica Presidencial de Ancara, formação cuja história se funde com a antiga orquestra dos sultões otomanos, ocidentalizada por Maomé II em 1826. Quatro das peças de autores turcos em programa, incluindo a de Kamran Ince (Gates, para piano, de 2002) serão ouvidas em arranjos para percussão (ou incluindo-a) do próprio Özer. Nas peças que Rüya tocará, por seu lado, destacamos o raro Lesghinka, o n.º 10 dos 12 Estudos de Execução Transcendente, op. 11 que o russo Sergey Lyapunov dedicou à memória de Franz Liszt.
(Fonte: Diário de Notícias)
Se for igual ao recital que deram há três meses no Steinway Hall, em Londres, há obras de autores turcos, como o conhecido Kamran Ince (n. 1960) ou o famoso pianista Fazil Say (n. 1970), e obras de pendor virtuosístico de autores da tradição ocidental, como Franz Liszt (1811-1886), Sergey Lyapunov (1859-1924) ou Claude Debussy (1862-1918).
Rüya Taner (o seu nome próprio significa "sonho" em turco) nasceu em Villingen-Schwenningen, no sul da Alemanha, no seio de uma família cipriota de etnia turca com tradições musicais. Fez estudos na Turquia (Ancara) e em Londres, na Guildhall School e na Royal Academy, onde se diplomou. Já actuou em mais de 70 países e a sua discografia inclui a gravação do seu recital de estreia no Wigmore Hall, em Londres. Hoje, para além de prosseguir carreira a solo, em música de câmara e como solista com orquestra, Taner ensina na Universidade do Mediterrâneo Oriental (em Famagusta), na parte turca de Chipre. Depois de Lisboa, Rüya irá a Kazan (Rússia), Macedónia e Copenhaga, terminando o ano em Esmirna (Turquia). Na próxima primavera, tocará em Berlim e na Sicília.
Dinçer Özer é um dos mais populares percussionistas turcos, com uma acção multifacetada, incluindo concertos pedagógicos. É membro da Orquestra Sinfónica Presidencial de Ancara, formação cuja história se funde com a antiga orquestra dos sultões otomanos, ocidentalizada por Maomé II em 1826. Quatro das peças de autores turcos em programa, incluindo a de Kamran Ince (Gates, para piano, de 2002) serão ouvidas em arranjos para percussão (ou incluindo-a) do próprio Özer. Nas peças que Rüya tocará, por seu lado, destacamos o raro Lesghinka, o n.º 10 dos 12 Estudos de Execução Transcendente, op. 11 que o russo Sergey Lyapunov dedicou à memória de Franz Liszt.
(Fonte: Diário de Notícias)
Sem comentários:
Enviar um comentário