Katia Guerreiro e Ahmet Arslan partilharam o palco em Berlim
A fadista Katia Guerreiro partilhou o palco da sala de música de câmara da Filarmónica de Berlim com o cantor turco Ahmet Arslan, que abriu o concerto e voltou a subir ao palco no final para cantar com Katia Guerreiro.
O espectáculo intitulado “Alla Turca - Huzun e Melancolia - Canções de Portugal e da Anatólia” foi uma iniciativa da Orquestra Filarmónica de Berlim e do seu maestro residente, Simon Rattle, para promover o intercâmbio de culturas musicais.
O entendimento entre a fadista portuguesa, os seus guitarristas, o cantor turco e respectivos músicos foi quase instintivo, apesar de nunca se terem visto antes.
“Conhecemo-nos hoje, na altura dos ensaios, durante a tarde, e em cinco minutos ficou definido o que queríamos tocar à noite”, disse Katia Guerreiro na capital alemã à Lusa.
O público aderiu inteiramente, chamando os artistas ao palco no final com “bravos” e fortes aplausos, para bisar duas vezes, e a fadista não escondeu a sua satisfação por cantar em local tão prestigiado. “Esta é uma sala mítica, um sítio quase religioso para os músicos, pisar o palco da Filarmónica de Berlim é atingir o pico da montanha”, observou Katia Guerreiro.
A fadista confessou também que antes do concerto sentiu “alguma ansiedade, por não saber que reacção iria ter de um público tão elitista, tão musicalmente educado”.
O resultado da cooperação musical luso-turca, porém, foi um sucesso, e Katia Guerreiro disse que esperava ter “conseguido derreter algum gelo em torno da Filarmónica” numa noite gélida de Berlim com a temperatura nos 10 graus negativos.
O espectáculo intitulado “Alla Turca - Huzun e Melancolia - Canções de Portugal e da Anatólia” foi uma iniciativa da Orquestra Filarmónica de Berlim e do seu maestro residente, Simon Rattle, para promover o intercâmbio de culturas musicais.
O entendimento entre a fadista portuguesa, os seus guitarristas, o cantor turco e respectivos músicos foi quase instintivo, apesar de nunca se terem visto antes.
“Conhecemo-nos hoje, na altura dos ensaios, durante a tarde, e em cinco minutos ficou definido o que queríamos tocar à noite”, disse Katia Guerreiro na capital alemã à Lusa.
O público aderiu inteiramente, chamando os artistas ao palco no final com “bravos” e fortes aplausos, para bisar duas vezes, e a fadista não escondeu a sua satisfação por cantar em local tão prestigiado. “Esta é uma sala mítica, um sítio quase religioso para os músicos, pisar o palco da Filarmónica de Berlim é atingir o pico da montanha”, observou Katia Guerreiro.
A fadista confessou também que antes do concerto sentiu “alguma ansiedade, por não saber que reacção iria ter de um público tão elitista, tão musicalmente educado”.
O resultado da cooperação musical luso-turca, porém, foi um sucesso, e Katia Guerreiro disse que esperava ter “conseguido derreter algum gelo em torno da Filarmónica” numa noite gélida de Berlim com a temperatura nos 10 graus negativos.
(Fonte: Hardmusica /Berliner Philharmoniker)
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